Quarta-feira, 07 de dezembro de 2016
O novo prefeito eleito da
cidade de Picuí, Olivânio Remígio (PT), e o vice prefeito, Lucas Marques (PROS)
anunciaram hoje pela manhã, a sua equipe de Governo, em uma coletiva que foi
realizada na Câmara municipal e confirmou vários nomes que foram divulgados
ontem com exclusividade pela redação do Picuí Hoje.
Olivânio e Lucas tem 64
indicações de cargos comissionados, entre eles, cargos de primeiro e segundo
escalão que compõem a equipe que irá auxilia-lo no desenvolvimento do seu
mandato a frente da prefeitura municipal a partir de janeiro, mas na coletiva
de hoje, só divulgou o seu secretariado, o procurador jurídico e o presidente
do Instituto de Previdência, que foi o único cargo de segundo escalão que foi
anunciado.
Confira os nomes dos
próximos secretários:
Secretaria de educação: Professora
Guia Lucena
Indicação técnica e do PT
Secretaria de Saúde: Dra
Janaina Almeira (Enfermeira)
Indicação técnica
Chefe de Gabinete: Jucilene Gomes
Indicação do PT
Secretaria de Finanças( Fazenda):
Marcio Renato
Indicação do PMDB
Secretaria de Agricultura:
Dr Valdir Dantas
Indicação técnica
Secretaria de Assistência
Social: Keiles Lucena
Indicação do PT
Secretaria de Administração:
Jean Ronnie
Indicação técnica
Secretaria de
Infraestrutura: Alexandre Dantas
Indicação técnica
Secretaria de Planejamento: A
indicação para a secretaria de planejamento ainda está indefinida pela falta de
consenso do grupo e pela briga interna de vários partidos que disputam a pasta.
Procurador Jurídico: Dr
Joagnny Augusto
Indicação técnica do Partido
da República
Presidente do IPSEP: Paulo
Lira
Indicação do PSC
O fato que chamou atenção na
coletiva de imprensa foi a ausência de varias lideranças políticas que formam o
novo grupo de situação, inclusive de vereadores eleitos, suplentes, presidentes
de partidos e lideranças aliadas de primeira hora.
Uma liderança política independente
afirmou que a ausência de algumas pessoas foi um recado aos vetos de vários nomes
que foram enviados em listas para serem analisados e também a falta de perspectiva
para compensar as nomeações no segundo escalão. Já uma liderança politica mais
ligada ao grupo petista, afirmou que os vetos seriam uma retaliação a um grupo
independente que se formou com o objetivo de apoiar outros candidatos a
deputados que não são do PT, para medir forças dentro do próprio grupo e que isso fez acender a luz vermelha no diretório
do PT e do PROS e ocasionou o veto de vários nomes.
Da Redação do Picuí Hoje