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22.10.25

ANVISA proíbe venda de azeite, sal do Himalaia e chá por irregularidades

Determinações afetam produtos das marcas Ouro Negro, Kinino e Pó do Milagre, após análises apontarem problemas na composição e na rotulagem.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) determinou nessa segunda-feira (20) a suspensão e apreensão do azeite extra virgem Ouro Negro, além da proibição de sua comercialização, fabricação, importação, divulgação e consumo.

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A decisão foi tomada após denúncia de que o produto possui origem não comprovada e foi desclassificado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). Segundo o rótulo, o azeite seria importado pela empresa Intralogística Distribuidora Concept Ltda., que está com o Cadatro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) suspenso na Receita Federal (RF).

Em outra deliberação, a ANVISA também suspendeu 13 lotes do sal do Himalaia moído 500g da marca Kinino, com validade até março de 2027. A medida acompanha o recolhimento voluntário promovido pela própria fabricante, H.L. do Brasil Indústria e Comércio, após análises do Instituto Adolfo Lutz, sediado em São Paulo, constatarem níveis de iodo abaixo do limite mínimo permitido.

No Brasil, a adição de iodo ao sal é uma exigência de saúde pública, destinada a prevenir doenças relacionadas à deficiência de iodo, como problemas na tireoide e alterações no desenvolvimento fetal.

Outro item alvo de fiscalização foi o chá do milagre, também conhecido como "Pó do Milagre" ou "Pozinho do Milagre", que teve sua comercialização proibida por apresentar composição e classificação desconhecidas.

A ANVISA também identificou irregularidades na divulgação do produto em redes sociais como Facebook e Instagram, onde o chá era anunciado com alegações terapêuticas — entre elas, emagrecimento, combate à ansiedade e à insônia, prevenção de câncer e estímulo sexual. Esse tipo de propaganda não é permitido para produtos alimentícios ou chás, conforme as normas da agência reguladora.

Portal Picuí Hoje com informações do Portal Correio.

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