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19.9.25

Em Brasília, Chió crítica Congresso: "Deveriam se preocupar com educação, saúde e emprego para o povo"

Para Chió, o que tem acontecido em Brasília "é uma tragédia" e "a saída é o povo brasileiro".
Deputado Chió — Foto: Assessoria de Comunicação
Pautando projetos com benefícios para a própria classe política, o Congresso Nacional vem recebendo diversas críticas da sociedade brasileira após a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Blindagem e do Projeto de Lei (PL) da Anistia para os condenados pela tentativa de golpe no dia 8 de janeiro de 2023. Em Brasília, acompanhando de perto a situação, o deputado estadual paraibano Chió (Rede) também criticou as pautas da Câmara Federal.

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"Estamos vivendo uma semana trágica para o povo brasileiro aqui em Brasília. Na terça-feira, a PEC das Prerrogativas que blinda e protege os deputados criminosos, aqueles que cometeram atos ilícitos como pedofilia, assassinatos e atos de corrupção. Na quarta-feira, o PL da anistia que protege os golpistas, aqueles que atentaram contra a democracia e soberania brasileira. É preciso que o Congresso, ao invés de estar preocupado com essas pautas, possa estar preocupado com a educação, saúde, emprego, com temas que interessem ao povo brasileiro", declarou.

Para o parlamentar, a saída é o povo brasileiro. "É uma tragédia o que tem acontecido aqui em Brasília, mas é uma realidade que você, com o poder do voto, pode resolver no ano que vem", declarou o parlamentar.

A Câmara aprovou na quarta-feira (17) a urgência da anistia, que pretende perdoar crimes de condenados por tentativa de golpe e pela invasão dos prédios dos Três Poderes no dia 8 de janeiro de 2023. Com a urgência, o PL pode ir direto para o plenário, sem passar por comissões para ser aprovado. No dia anterior, na terça-feira (16), o Congresso aprovou a blindagem dos congressistas, criando uma série de obstáculos para que eles sejam investigados por crimes diversos. De acordo com a proposta, para que um deputado ou senador seja processado ou seja alvo de ação penal pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a Câmara e o Senado precisam autorizar a ação. Agora, a PEC segue para o Senado Federal.

Portal Picuí Hoje com informações da Assessoria de Comunicação.

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