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Ministro Alexandre de Moraes inclui parlamentar paraibano entre alvos de possível prisão em flagrante por manter acampamentos considerados ilegais em Brasília — Foto: Agência Senado. |
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A decisão foi proferida na madrugada deste sábado (26) no contexto do inquérito das fake news, que apura a divulgação de informações falsas e ataques contra instituições democráticas. No documento, Moraes determina a proibição de manifestações e montagens de estruturas em um raio de até 1 km da Esplanada dos Ministérios, do STF e de unidades militares na capital federal.
"Fica autorizada a prisão em flagrante, inclusive dos parlamentares Hélio Lopes, General Girão, Coronel Chrisóstomo e Cabo Gilberto Silva, caso persista a desobediência à ordem judicial", escreveu o ministro.
Cabo Gilberto, ao tomar conhecimento da medida, negou estar presente em Brasília no período mencionado. "Mais um erro grave do STF. Eu estou trabalhando na Paraíba nesse momento, não estou na Praça dos Três Poderes em Brasília como afirmou a decisão", declarou.
Na sexta-feira (25), o deputado participou de um evento político em João Pessoa ao lado da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Durante a ocasião, Michelle manifestou apoio à pré-candidatura de Efraim Filho (União Brasil) ao governo estadual, enquanto o ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga foi apresentado como pré-candidato ao Senado.
Por meio das redes sociais, Cabo Gilberto também demonstrou apoio ao deputado Hélio Lopes e a outros colegas que organizam atos na capital, criticando a postura adotada pelo STF.
A determinação judicial tem como objetivo evitar a repetição dos acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, quando os prédios dos Três Poderes foram invadidos por apoiadores do ex-presidente. A medida inclui também outros parlamentares aliados, como Hélio Lopes (PL-RJ), Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Coronel Chrisóstomo (PL-RO) e Rodrigo da Zaeli (PL-MT).
Portal Picuí Hoje.
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