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Grupo utilizava um salão de beleza e uma loja de material de construção como fachadas para lavar o dinheiro proveniente do tráfico — Foto: Reprodução/PCPB. |
Segundo as investigações, iniciadas no final de 2024 e intensificadas após a apreensão de 300 kg de maconha no início deste ano, o grupo utilizava um salão de beleza e uma loja de material de construção como fachadas para lavar o dinheiro proveniente do tráfico. Além disso, possuía conexões com traficantes da região Sul do Brasil.
A operação levou à apreensão de mais de oito veículos de alto luxo e ao bloqueio de contas bancárias em nome dos criminosos e de laranjas associados. Cinco mandados de prisão preventiva e quatro de busca e apreensão foram cumpridos, incluindo a prisão de dois homens que já estavam detidos na Penitenciária Regional de Campina Grande Raimundo Ásfora, o popular Presídio do Serrotão, de onde comandavam as atividades ilícitas.
Entre os outros presos estão pessoas próximas aos líderes do grupo e uma funcionária da Prefeitura de Campina Grande, identificada como irmã do chefe da organização. Segundo o delegado Elton Vinagre, da PCPB, a participação dela no esquema não está ligada à gestão municipal, e ela atuava como laranja para o grupo.
Em nota, a Prefeitura de Campina Grande afirmou que tomará medidas administrativas, incluindo a abertura de um processo disciplinar e o afastamento imediato da funcionária envolvida.
Portal Picuí Hoje com informações do g1 PB.


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