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Morte do Papa Francisco marca o fim de uma era na Igreja Católica — Foto: Divulgação. |
Em fevereiro deste ano, Francisco mencionou durante uma audiência semanal que estava enfrentando um "forte resfriado", que posteriormente foi descrito como bronquite pelo Vaticano. A doença exigiu que ele realizasse audiências em sua residência. O pontífice já possuía um histórico de problemas respiratórios. Aos 21 anos, perdeu parte do pulmão direito após uma pneumonia grave e a remoção de cistos pulmonares, o que afetou sua capacidade respiratória ao longo de toda a vida.
Trajetória e conquistas
Jorge Mario Bergoglio nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 17 de dezembro de 1936, e tornou-se uma figura singular na história da Igreja Católica. Ele foi o 266º papa e o primeiro de origem latino-americana, destacando-se pela humildade, proximidade com os fiéis e enfoque em questões sociais e ambientais.
Antes de ingressar no sacerdócio, Bergoglio estudou química e trabalhou como técnico na área. Ele entrou na Companhia de Jesus em 1958 e foi ordenado padre em 1969. Seu trabalho ao longo dos anos ganhou destaque, levando-o a assumir a posição de arcebispo de Buenos Aires em 1998 e ser nomeado cardeal em 2001.
Em 13 de março de 2013, foi eleito papa, sucedendo Bento XVI. Seu papado foi marcado por reformas significativas, incluindo a modernização da Igreja, maior ênfase na inclusão social e na luta contra a desigualdade, além de iniciativas voltadas para questões ambientais, como a encíclica Laudato Si'.
Legado
Francisco será lembrado como um líder que buscou a renovação da Igreja Católica e aproximou-a de temas contemporâneos e das necessidades das comunidades mais vulneráveis. Sua abordagem humilde e acessível conquistou fiéis ao redor do mundo.
A morte do Papa Francisco marca o fim de uma era na Igreja, deixando uma lacuna significativa e um legado que será estudado e admirado pelas gerações futuras.
Portal Picuí Hoje.


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