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Antônio Cláudio foi condenado a 17 anos de prisão e até o momento só cumpriu dois anos e cinco meses em regime fechado — Foto: Câmeras internas do Palácio do Planalto. |
Antônio Cláudio Alves Ferreira tinha sido solto na última quarta-feira (18), sem tornozeleira eletrônica, após o juiz Lourenço Migliorini Fonseca Ribeiro, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), autorizar a progressão da pena para o regime semiaberto. Segundo ele, o mecânico foi solto sem a tornozeleira por falta do item no estado. A Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais, no entanto, afirmou que havia mais de 4.000 tornozeleiras eletrônicas disponíveis.
Após a decisão, contudo, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou na quinta-feira (19) que Antônio Cláudio retornasse a prisão, já que ele não cumpriu o tempo mínimo de um quarto da pena para ter direito ao semiaberto. O mecânico foi condenado a 17 anos de prisão e até o momento só cumpriu dois anos e cinco meses em regime fechado.
Moraes também determinou que o juiz Lourenço Migliorini fosse investigado. Segundo ele, o magistrado não podia autorizar a progressão de regime porque o processo tramita no STF. A Corregedoria do TJMG também vai apurar a conduta do magistrado.
Portal Picuí Hoje com informações do Portal Correio.
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