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Sete mandados de prisão preventiva e 11 de busca e apreensão foram executados, todos autorizados pela 5ª Vara Regionalizada de Garantias do TJPB — Foto: Reprodução. |
As investigações começaram após a apreensão de um telefone celular em uma unidade prisional do estado paraibano. A análise do dispositivo revelou a existência de uma organização criminosa com estrutura hierárquica bem definida e distribuição de funções, o que permitia a continuidade das atividades ilegais mesmo com o líder principal detido.
Ao todo, foram executados sete mandados de prisão preventiva e 11 de busca e apreensão, todos autorizados pela 5ª Vara Regionalizada de Garantias do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB). As ações ocorreram na capital João Pessoa e em Patos, no Sertão paraibano, incluindo presídios.
De acordo com a FICCO, a operação visa romper a comunicação entre os integrantes do grupo, reunir novas evidências e enfraquecer financeiramente a atuação da facção no estado.
A FICCO é composta por diferentes órgãos de segurança pública, entre eles: Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal, Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN), Secretaria de Segurança e Defesa Social da Paraíba e Secretaria da Administração Penitenciária da Paraíba. Essa integração tem como foco o combate coordenado ao crime organizado na região.
Portal Picuí Hoje com informações do WSCOM.
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