“Em contra-partida, o sindicato e os professores, se comprometeram, inclusive em ATA, a continuar na luta para ter o seu piso nacional respeitado na sua integralidade”, anunciou o vereador Ataíde Xavier (PSD).
Por fim, o parlamentar aconselhou o prefeito “a rever suas prioridades, diminuir os gastos com diárias, publicidade, cargos de confiança e de fato começar a avançar na valorização da categoria”.
Na semana passada, o prefeito Olivânio Remígio se reuniu com professores e o Sinpuc para anunciar que concederia apenas o piso nacional 6,81% como reajuste e que não pagaria o retroativo do primeiro trimestre do ano, apenas o de abril, mas sem data para o pagamento.
Na sessão da última segunda-feira (14), a Câmara Municipal aprovou uma emenda cobrando o pagamento do retroativo dos meses excluídos pelo gestor. Logo, a mesma foi usada para jogar a bancada de oposição ao prefeito contra os professores.
Assessores e a mídia paga pela gestão passaram a anunciar que os parlamentares estariam inviabilizando o pagamento do reajuste e seu retroativo de abril ao destacar que a emenda seria inconstitucional.
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